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A doença do Mormo em Equinos tem gerado preocupação não só ao INDEA/MT, mas ao governo do estado como um todo, face às consequências pela descoberta de foco em qualquer município de Mato Grosso. A exemplo, exposições Agropecuárias canceladas, como desde o ano passado tem ocorrido, para evitar que a endemia se alastre, já que é infecto-contagiosa e pode ser transmitida a outros animais e também ao homem. Desde que surgiu o primeiro caso em 2014, os casos vem aumentando, chegando a quase 60 registros em animais, os quais podem ser cavalos, jumentos ou mulas. Os governos do estado e federal se reuniram em Cuiabá para definirem ações de combate à doença endêmica.

A aparição de gânglios na região do pescoço e sintomas de gripe são os sinais apresentados no animal doente; e os primeiros casos foram registrados em maio de 2014. Um ano depois, mais uma morte de equino, em que desta vez os fiscais do Indea detectaram no município de Rondonópolis,  próximo à região central da cidade, em que o burro foi sacrificado e enterrado. Mais precisamente foram 59 casos registrados daquele ano até 2015.

Das decisões governamentais de controle da endemia, pelo menos 14 propriedades foram interditadas em Mato Grosso e algumas exposições agropecuárias têm sido canceladas, a exemplo da mais recente, no município de Sorriso, que aconteceria em 13 de maio. Além disso, foram proibidos o transporte e comercialização de animais, já que a transmissão acontece por contato e não existe tratamento para o animal infectado com a doença.