Assessoria de Imprensa
Sintap/MT
Em mais um trabalho de fiscalização, servidores do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT) detectaram um veículo de carga, que carregava 155 bovinos entre cinco a 12 meses, com destino diferente ao informado na Guia de Trânsito Animal (GTA).
O fato ocorreu nesta terça-feira (28.02), na MT-100, divisa entre Mato Grosso e Goiás, durante a fiscalização dos servidores que realizavam a vigilância sanitária animal, vegetal, agrotóxicos e subprodutos nos veículos que trafegavam pela rodovia.
Conforme declarações dos fiscais do Indea, que estavam no local, a Guia de Transporte Animal (GTA) informava que o caminhão estava vindo de Colniza para o descarregamento em Cocalinho, porém, o veículo estava transitando para outra cidade na divisa com Goiás, conforme os fiscais do Indea, Ricardo da Silva Gonçalves e Fernando Somer.
Diante da irregularidade, foi confeccionado o auto de infração por rota divergente da descrita na Guia, cuja penalidade é de 232 UPFs, em torno de R$ 52 mil.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Agrícola, Agrário, Pecuário e Florestal (Sintap/MT), que representa os servidores do Indea e Intermat, esse trabalho realizado pelos servidores é de extrema importância para garantir a defesa agropecuária no Estado.
“As fiscalizações volantes ocorrem com grande frequência em Mato Grosso. É um trabalho primordial realizado pelos nossos servidores que merece ser enaltecido, pelo resultado que traz, principalmente por garantir também questões sanitárias exigidas para se obter certificações que são exigidas dos rebanhos mato-grossenses”, explica a presidente do Sintap/MT, Diany Dias.
Na oportunidade, ela parabenizou ainda o excelente trabalho dos servidores. “Os nossos fiscais estão mais uma vez de parabéns pelo empenho e dedicação em cumprir a sua missão, que sabemos o quanto importante é para o governo de Mato Grosso estar dentro das normas de trânsito animal, que é uma das exigências dos organismos internacionais para o Estado continuar com os certificados internacionais sanitários válidos, possibilitando o livre mercado com países importadores”, finalizou Diany.
Fonte: Indea/MT
Foto: Indea/MT
