Notícias

Uma entidade recém-criada há pouco mais de um ano, o Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), tem sido constante alvo de engrandecimento junto à opinião pública pelo governo do Estado, principalmente nos últimos dias com os resultados da operação Carne Fraca da Polícia Federal. Todo fortalecimento para garantir a segurança alimentar é válido, na visão da presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Agrícola, Agrário, Pecuário e Florestal do Estado de Mato Grosso, Diany Dias, porém, é preciso destacar que se Mato Grosso conseguiu o status sanitário elevado que os produtos mato-grossenses têm até hoje foi graças ao empenho do trabalho dos servidores do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea).

O Imac é um Serviço Social Autônomo, de interesse coletivo e de utilidade pública vinculado, por cooperação, à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec). Tem entre suas fontes de receita recursos provenientes de convênios, acordos e contratos celebrados com entidades, organizações e empresas, públicas ou privadas, contribuições de pessoas jurídicas de direito público e privado, entre outros e, como órgãos de direção o Conselho Deliberativo, composto por cinco membros; a Diretoria Executiva, composta por um presidente e no mínimo dois diretores e o Conselho Fiscal, composto por três membros. Ou seja, algo de controle, em sua maioria, externo enquanto o Indea é gerido pelo poder público e conta com servidores que estão nas barreiras sanitárias 24 horas por dia seja em quais condições forem, muitas vezes sem receber a diária a tempo, mas que não deixam de fazer seu trabalho da melhor forma possível.

Portanto, segundo a presidente, é preciso não esquecer desses homens e mulheres que fazem da carne de Mato Grosso ter uma garantia de qualidade com ou sem a existência de um novo órgão fiscalizador. “Mato Grosso pode contar com nosso esforço e empenho para que possa ter em seu prato uma carne livre de doenças bem como vegetais livre de pragas porque esta é a nossa missão!”, lembrou Dias.