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SINTAP/MT e presidente do Indea discutem diversas demandas do Sistema

24/04/2015
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Os gestores sindicais reiteraram pautas já discutidas em outras reuniões, e os gestores do Indea garantiram que muitas das demandas cobradas serão sanadas já no mês de maio.

Nomeações, Barreiras Sanitárias, Postos Fiscais, Atividade da Madeira, Legislação da CDSDV, Banco de Horas, Folgas, Complexo da SEAF/MT... As pautas foram diversas entre SINTAP/MT e presidente do INDEA/MT, Guilherme Linares Nolasco, cuja reunião o secretário Seneri Paludo, da SEDEC/MT, não pôde comparecer. Na discussão com representante sindical, diretor geral Cássio Mesacasa, esteve presente também a diretora técnica do Indea, Daniella Soares.

 



Folgas – Uma das preocupações da diretoria sindical do SINTAP/MT foi demonstrada em relação às “folgas” dos servidores, e os gestores governamentais disseram que não começaram a discutir sobre o assunto, ainda.  Por outro lado, após os gestores sindicais elencarem as pautas no início da reunião, foi-lhes adiantado que as pautas elencadas estão em processo de andamento, a exemplo do banco de horas, orçamento para as barreiras, abertura de postos fiscais, o complexo da SEAF/MT, em que alguns dos questionamentos dos sindicalistas já tem previsão de serem sanados já no mês de maio deste ano.

 

 NOMEAÇÕES


Sem Indicações - Em relação a nomeações, é preciso primeiramente se reiterar que a diretoria sindical do SINTAP/MT ao longo das últimas gestões vem se pautando sob o princípio legal, das Lei de Carreiras de seu sistema, e no caso do Indea as Leis 9070/2008 e 10.041/2014, que prima EXCLUSIVAMENTE pela nomeação de servidores de carreira, principalmente nas Atividades Finalísticas, a exemplo da Gerência Regional. Além disso, reforçar falas da presidente Diany Dias, a todos aqueles que há tempos já vinham contatando a gestora sindical a título de sugerir indicações para cargos, mesmo com indicados do quadro efetivo do Indea, o que já foi enfatizado a gestores do poder executivo, legislativo e até aos próprios servidores: “O Sindicato não vai indicar nomes, pois todas as indicações do quadro efetivo que venha o Sintap demonstrará seu apoio enquanto entidade que os representa”.



Indicação Política - Diante disso, o diretor geral do SINTAP/MT reforçou o assunto e a postura do sindicato neste sentido, enfatizando a nomeação recente de Luzivaldo Pires de Souza para a Gerência Regional de Supervisão do Município de Sinop. O Ato Nº 2.722/2015 foi publicado em Diário Oficial do dia 17/04/2015. O presidente Guilherme Nolasco se posicionou totalmente neutro quanto à referida questão, não interferindo na prioridade do sindicato quanto à EXCLUSIVIDADE em favor dos servidores de carreira, essencialmente em cargos de atividades finalísticas. “Nós já reiteramos a postura do Sintap ao presidente do Indea, que, se mostrando neutro na questão, demonstrou que também não faz objeção à esta prioridade do sindicato; e o próximo  passo é discutir isto com a Casa Civil, para que, nada mais nada menos, apenas se faça cumprir a Lei de Carreira do Indea sancionada pelo governo  o que nós entendemos que seja também a postura do atual gestor do executivo, Pedro Taques, pelo seu perfil legalista, intensivamente evidenciado desde os tempos de Procuradoria do Ministério Público Federal em 1995”, frisou.

 

 MADEIRA


Distrito Industrial  - “Eu preciso de uma solução e que vocês me ajudem.” Esta foi a resposta de Guilherme Nolasco, em forma de um pedido a Cássio Mesacasa, após o diretor geral do SINTAP/MT solicitar que a “Identificação da Madeira” se fizesse de fato uma Atividade “em atividade” dentro do Indea.  Mesacasa explicou que a realidade atual exige um profissional de engenharia civil para montar um pré-projeto, e com valores, para que o espaço seja adequado à fiscalização neste sentido, principalmente o pátio do posto situado no Distrito Industrial, onde ficam os caminhões com o produto. Contudo, será necessário também construir escritório, já que as salas antes utilizadas pelos técnicos do Indea estão ocupadas por um sindicato.  “Vou ver isso pessoalmente com o Roberto, que coordena o setor da atividade da madeira no Indea, e o secretário da SINFRA, Marcelo Duarte, para disponibilizar o engenheiro civil e sair o projeto”, garantiu o gestor Nolasco.

 

 BARREIRAS


Indea/PM - Outro ponto enfocado na reunião foi o tema “Barreiras Sanitárias”, no que tange ao Banco de Horas do Indea e às folgas aos servidores, o que o presidente do Indea assegurou que agilizará a questão a ser legalizada no Banco de Horas. Mesacasa também frisou a quantidade de servidores que realizam a fiscalização nas fronteiras, e questionou o fato de ser apenas um servidor ao passo que são três policiais nestes pontos de atuação – e segundo os gestores do Indea, esta quantidade é uma exigência da PM.  “É preciso     que se entenda que os policiais estão lá para guardar o servidor, atuando pela segurança deles por lá ser um posto fiscal; mas se reduzir o número de servidores do Indea, a gente sai do fora do real objetivo,  que é a fiscalização”, frisou o diretor sindical.



Sem Fiscalização - A diretora técnica do Indea, Daniella Soares, admitiu a realidade esplanada por Mesacasa e acrescentou que desde o início do ano a fiscalização não tem sido executada a contento, justificando a falta de recurso financeiro para custear este trabalho.  “Em verdade desde janeiro, e também fevereiro, março e abril, não estamos propriamente executando a atividade nas barreiras, e sim, ‘só guardando o prédio’, porque o Indea não tem dinheiro para isto, e é o Instituto que paga; mas a polícia também não aceita menos que três policiais e, para que fossem apenas dois - e somente por pouco mais de um mês - estivemos no comando geral da PM junto com o secretário do segmento, o qual deu a ordem ao comandante para liberar dois profissionais”, explicou.

 



Orçamento – Apesar da crítica situação quanto à fiscalização nas barreiras, os gestores do Indea disseram que a partir de maio tudo será diferente, ao passo que foi aberto orçamento junto ao Ministério de Agricultura, e o edital do MAPA já foi publicado. “Estamos realmente sem dinheiro, mas foi feito orçamento e já saiu o edital, recompondo o orçamento, mas em verdade precisamos fazer um Decreto pra criar na rubrica a fiscalização em barreira sanitária para empenhar e pagar este trabalho”, concluiu Guilherme Nolasco, a respeito desta pauta.

 

 

POSTOS FISCAIS


Postos/Volantes -  A diretora técnica do Indea assegurou que também no mês de maio serão abertos dois postos fiscais, um em Guarantã do Norte e outro em Comodoro, este citado como Posto 12 de Outubro; além da reabertura do Posto Aristides Argenta, na região de Vila Rica. E ainda, serão abertas duas barreiras volantes na região do Araguaia, uma delas citada em Colniza, a atuar durante 20 dias durante o mês. “Serão três postos fixos e duas barreiras volantes, e serão volantes porque lá não temos com o abrir posto”, justificou o presidente do Indea.

 

COMPLEXO SEAF/MT


Prédio – O diretor sindical comentou sobre o Complexo da SEAF/MT, pois a realidade do prédio implica em providências urgentes pelo risco que há anos impõe aos trabalhadores que ali atuam.  Quanto à realidade alarmante do Complexo da SEAF/MT, o SINTAP/MT há anos também vem solicitando vistorias ao Crea/MT, o que foi realizado, inclusive também reiterado pela diretora técnica Daniella Soares, que lembrou da solicitações do sindicato neste sentido.

  

SECID - À época da última vistoria realizada no prédio, no mês de março deste ano, o SINTAP/MT oficializou o Secretário de Cidades e Desenvolvimento, Eduardo Chilleto, requisitando o Relatório de Vistoria, Fotos e o Termo de Interdição, em caso da emissão deste.  “Este é um assunto que está na mão do secretário Suelme, mas em verdade não chegou nada a respeito aqui no Indea; o que se ouve são conversas nos corredores;  porém, há realmente problemas estruturais graves no prédio, e o secretário inclusive provocou essa emergência de saída do local. Contudo, esta mudança de local exige pelo menos 15 dias para se readéque todo o sistema interno de funcionamento do Instituto na nova sede para que ocorra essa migração. Minha preocupação além da segurança que está realmente difícil, é que se force uma saída imediata e o Indea pare em suas ações”, alertou o presidente do Indea.  

 

 

LEGISLAÇÃO CDSV


Afedaf I – O SINTAP/MT também oficializou o presidente do Indea, Guilherme Nolasco, no mês de março deste ano, a respeito da legislação da Coordenadoria de Defesa Sanitária Vegetal, no que tange à atuação do AFEDAF I, em que a prática nas Unidades de Execução Local se mostra contraditória ao Edital Nº 01/2002, de 13/09/02, do Concurso Púbico para provimento de cargo ao INDEA/MT, que cita o cargo de Assistente Técnico de Defesa Agropecuária, de Nível Médio, cuja área é Técnico Agrícola.



Funções – Na Descrição Sumária de Atividades o referido profissional do Indea fiscaliza produtos e subprodutos de origem animal e vegetal, executa atividades d combate às pragas e às doenças dos vegetais, executa atividade de profilaxia e combate às doenças dos animais, efetua análise de amostra de sementes, auxilia nas atividades de orientação a produtores e a pecuaristas sobre técnica do uso de defensivos similares.



Segurança - O diretor geral do SINTAP/MT, Cássio Mesacasa, enquanto engenheiro de segurança do trabalho, falou deixou seu comentário, que remete tanto à crítica situação do prédio da SEAF/MT, quanto pela legislação da CDSV, que implica em se cumprir o que o Edital do Concurso impõe ao servidor público AFEDAF I. “O SINTAP/MT está aguardando o laudo dos órgãos competentes de vistoria do prédio para  prosseguir no sentido de definitivamente fazer acontecer a segurança aos seus representados, uma vez que, desde 2008, não foi por falta de fiscalização a pedido do sindicato,  contudo, até então nada foi concretamente feito pelo governo para garantir a integridade física dos servidores do Sistema. Em relação à Legislação da CDSV, é um absurdo o fato de não ter um FEDAF na Ule e o AFEDAF I não poder realizar o trabalho de campo, se a lei não só o ampara na função, como impõe isto à ele enquanto servidor. O trabalho na realização das afinidades do Instituto de Defesa Agropecuária deve ser realizado a campo, integrando-o às atividades administrativas do AFEDAF II. Esta forma unida de trabalho leva o INDEA/MT a elevar o ‘Status Sanitário' de Mato Grosso no lugar que se encontra. Portanto, não existem motivos para se manter a relação equivocada de dispositivos na legislação, os quais engessam o órgão, a continuar prestando um trabalho de excelência e eficiência à sociedade mato-grossense”, finalizou.

 


Autor/Fonte: Alexandra Araújo/Sintap-MT


    Comentários

    Albino Pfeifer Neto disse:

    No que tange ao Governador legalista, acredito que o mesmo é igual ou pior do que seus antecessores. Estarei entrando com uma denuncia ao MPF, pois o MPE é conivente com qualquer coisa que o Estado Queira!!!

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