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É certo que, uma nova gestão sempre requer a busca por maiores acertos e melhoria de serviços. E é nessa linha que a nova diretoria do Sintap segue. Por isso, tão logo assumiu e reuniu todos os diretores na primeira reunião de planejamento trimestral, ocorrida em fevereiro, ficou definido que haveria a contratação de uma empresa de consultoria em gestão. A escolhida - após recolha de várias propostas - foi a Travessia Desenvolvimento Organizacional. Vale destacar que nenhum membro da diretoria é dono ou sócio da referida empresa, nem tem parentesco com os integrantes sendo esta a escolhida por ter apresentado a melhor proposta de custo-benefício. Custo este que foi discutido entre a diretoria executiva e estará exposto no demonstrativo financeiro de Abril. Na busca por melhor gestão do Sintap a empresa iniciou, no mês passado, um mapeamento dos problemas para encontrar as soluções adequadas a cada um. Assim, tem realizado uma pesquisa junto aos sindicalizados para detectar a percepção acerca dos serviços oferecidos atualmente pelo sindicato. Além de ligar para cada pessoa a empresa disponibilizou no site do Sintap a pesquisa para ser respondida online, que pode ser acessada clicando AQUI.

O diretor-geral do Sintap, Vânio Luís Brandalise, explica que a empresa foi contratada com o objetivo de dar suporte às várias ações dentro de um planejamento macro, que inclui análises: contábil, de sistemas de gestão, e de satisfação e anseios. “Para este último item é necessária realização de coleta de dados junto aos sindicalizados para sabermos o nível de satisfação e anseios de nossos pares e que só pode ser detectado através de uma pesquisa”, relata.

A pesquisa tem a finalidade de obter informações dos sindicalizados referentes a vários assuntos e, com os resultados obtidos, haverá a elaboração posterior de um plano anual de trabalho previsto no Estatuto em seu artigo 24-C (Ao Diretor Geral compete: c - Coordenar a elaboração e zelar pela execução do Plano Anual da Ação Sindical. E nesse artigo o Parágrafo Primeiro alíneas a, b e c: “O Plano de Ação Sindical deverá conter entre outros: a) As diretrizes gerais a serem seguidas pelo sindicato; b) As prioridades, orientações e metas a serem atingidas a curto, médio e longo prazo; c) Organizar os serviços da Secretaria, coordenando e orientando a ação das diretorias e demais setores da associação, integrando-os à linha de atuação definida pela Diretoria Executiva”.

“Ressaltamos que o número de pessoas presentes nas assembleias não reflete o montante de sindicalizados existentes em todo o Estado. Por isso, a pesquisa é uma forma de dar voz aos sindicalizados que, por um motivo ou outro, deixam de comparecer às Assembleias”, reforçou o diretor-geral.

Diferente do que possa parecer inércia de ações da diretoria é certo que os diretores têm trabalhado arduamente para a resolução de problemas que interferem no bom andamento das atividades e direitos de todos os sindicalizados, sejam eles servidores da ativa ou inativos. São exemplos de ações feitas atualmente: Plano de Saúde, MT PREV, MT Saúde, Orçamento do Indea e Intermat, Condições estruturais das Unidades de Atendimento, Lei da Madeira, Segurança do prédio que abriga o Intermat, Concurso do Intermat, Revisão Geral Anual (RGA), data-base, além da regularização patrimonial dos bens do sindicato, Comissão de Valorização do Servidor, Comissão de Avaliação dos Servidores e Comissão de Licitação.

“Nossa Diretoria tem como regra básica o compartilhamento de decisões. Por isso atuamos em muitos momentos em conjunto, além do planejamento das ações. Assim sendo, algumas questões demandam tempo para o desenvolvimento de estudos para obter argumentos suficientes para um futuro embate almejando o êxito”, esclarece a presidente do Sintap, Rosimeire Ritter.

“É importante dizer que o Sintap está sempre de portas abertas e com as redes sociais disponíveis para todos os sindicalizados proporem, contribuírem e sugerirem ações que venham a engrandecer os sindicalizados e a instituição. Não somos donos somos gestores desta instituição, por isso, democraticamente, queremos ouvir o que o sindicalizado tem a dizer”, finaliza o diretor-financeiro da entidade, Francisco Borges.